O dinheiro, o ouro e a consciência

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Autor: Gerard Klockenbring
Tradução: Mêlba Proutière
46 páginas

O papel central do dinheiro na vida humana não é um fenômeno novo. O dinheiro, qualquer que seja sua forma, acompanhou o homem no decorrer dos tempos. As diferentes formas do dinheiro refletem a evolução dos laços de sangue, das tradições e das formas da consciência no passado.

No transcurso dessa evolução, pessoas bem determinadas eram encarregadas da responsabilidade do dinheiro. Nos tempos antigos, essas pessoas eram os sacerdotes. Hoje são os banqueiros e os economistas que desempenham essa tarefa. Porém, será que compreendem o que é o dinheiro?

Na verdade, podemos nos perguntar quem compreende realmente o dinheiro. É muito complexo e os processos que a ele estão ligados também são complexos. Em todos os lugares, o dinheiro é o mediador das atividades humanas. Então devemos compreendê-lo.

Este livro é uma contribuição ao desenvolvimento dessa compreensão. O autor fala com simplicidade, de uma maneira convincente e clara, da origem e do papel do dinheiro. O que ele afirma contrasta fortemente com os pontos de vista que com frequência a economia assume. Mesmo assim podemos facilmente compreender esta nova visão.

O autor faz referência a Rudolf Steiner, que é por muitos reconhecido como clarividente e cientista espiritual, mas que também faz conferências sobre economia, que são fundamentais. As observações que Rudolf Steiner faz sobre a origem do ouro e do dinheiro parecerão, talvez, fantásticas hoje em dia, para a consciência comum.

No entanto, além do seu conteúdo, elas são tão estranhas quanto a ideia do "big bang" (explosão) que foi apresentada pela ciência moderna como sendo a origem do Universo ou outras ideias supostas como verdadeiras, mas que não foram comprovadas por nenhum experiência. Com relação a todas essas ideias, seria mais honesto intelectualmente conservar o espírito aberto.

Nos bastidores da concepção do dinheiro, descrita pelo autor, há a experiência essencial de que o homem não vive apenas por si mesmo. É a consciência que nós perdemos na atualidade. Mas é também essa consciência que devemos reencontrar novamente para dar um sentido à nossa vida.

Cristopher J. Budd

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